PREVISÕES PARA 2008
O ano de 2008 tem uma agenda de arrepios pulsantes. Reforma tributária fantasmagórica, eleições municipais, eleição presidencial americana, a entrada da Venezuela no Mercosul, as olimpíadas de Pequim, crise financeira internacional, desaceleração econômica e inflação estão no cardápio da degustação de tempero saliente.
A DITADURA DOS IMPOSTOS
Em que pese a CPMF ter sido extinta no apagar das luzes de 2007 e a oposição à base alienada do governo ter encontrado uma bandeira para se comunicar com a sociedade civil brasileira, a ditadura dos impostos continuará a torturar os brasileiros em 2008. Não haverá reforma tributária na forma desejada pelos contribuintes. O Executivo, a exemplo do que fez na edição da Emenda Constitucional nº 42, tentará aumentar alíquotas de tributos como o IPI ou Confins, sob o mantra de que precisa compensar as perdas do imposto sobre cheque. Mentira: o governo quer manter o aparelhamento do Estado, os gastos perdulários, a corrupção e os apadrinhamentos políticos. O Supersimples virou Superarrecadação. A SuperReceita virou SuperCarrasco – as empresas continuarão a expender horas e horas para fornecer as papeladas ao INSS e à Receita, quando, se não fosse subjulgado pela burocracia federal, poderiam faze-lo racionalmente para um só. A metamorfose continuará, pois, em 2008.
O DRAGÃO DA INFLAÇÃO
O Presidente diz que não gosta de PACotes. Então, tá. Qual será o nome das medidas para combater a inflação? IGP-10 fecha 2007 com alta de 7,38% - feijão sobe 150% no ano!! Em 2008, o IGP-10 registrará taxa de inflação anual de DOIS dígitos, em razão de os preços das comodities, a demanda interna, os reajustes nos combustíveis e nos serviços pressionarem um realinhamento generalizado. Sim, o brasileiro voltará a conviver com o dragão da inflação e o Banco Central voltará a aumentar a taxa Selic. Em sentido contrário, o crescimento da economia será menor em 2008 e o balanço de conta-corrente será pressionado com a remessa de dólares ao estrangeiro. O Brasil finalmente sentirá os efeitos da chamada crise imobiliária mundial – não é atoa que a Caixa Econômica Federal teve de maquiar o balanço para esconder prejuízo histórico. A bolha Brasil será alfinetada.
ELEIÇÕES AMERICANAS
Graças ao fracasso do último mandato de George Bush – invasão pífia do Iraque, crunch no mercado financeiro, dívida interna estratosférica e outras mazelas farão o Partido Democrata sair vencedor na eleição presidencial. Hillary Clinton será eleita Presidente dos Estados Unidos da América. A agenda mundial sofrerá alterações significativas, a partir do pouso da águia e reavaliação da política externa americana. O petróleo continuará sua trajetória para cravar US$100,00 o barril. Hillary proporá uma América limpa – menos poluída (como o próprio Partido Democrata já encaminhou no Senado) -, menos belicosa – abandonará a doutrina do “eixo do mal” -, menos xerife – a alternativa será uma política de cooperação com a China, a Índia e a Rússia (quem diria?). A gestão da Senhora Clinton começará sob o signo da Paz – uma inversão do slogan à “guerra contra o terror”.
O ano de 2008 tem uma agenda de arrepios pulsantes. Reforma tributária fantasmagórica, eleições municipais, eleição presidencial americana, a entrada da Venezuela no Mercosul, as olimpíadas de Pequim, crise financeira internacional, desaceleração econômica e inflação estão no cardápio da degustação de tempero saliente.
A DITADURA DOS IMPOSTOS
Em que pese a CPMF ter sido extinta no apagar das luzes de 2007 e a oposição à base alienada do governo ter encontrado uma bandeira para se comunicar com a sociedade civil brasileira, a ditadura dos impostos continuará a torturar os brasileiros em 2008. Não haverá reforma tributária na forma desejada pelos contribuintes. O Executivo, a exemplo do que fez na edição da Emenda Constitucional nº 42, tentará aumentar alíquotas de tributos como o IPI ou Confins, sob o mantra de que precisa compensar as perdas do imposto sobre cheque. Mentira: o governo quer manter o aparelhamento do Estado, os gastos perdulários, a corrupção e os apadrinhamentos políticos. O Supersimples virou Superarrecadação. A SuperReceita virou SuperCarrasco – as empresas continuarão a expender horas e horas para fornecer as papeladas ao INSS e à Receita, quando, se não fosse subjulgado pela burocracia federal, poderiam faze-lo racionalmente para um só. A metamorfose continuará, pois, em 2008.
O DRAGÃO DA INFLAÇÃO
O Presidente diz que não gosta de PACotes. Então, tá. Qual será o nome das medidas para combater a inflação? IGP-10 fecha 2007 com alta de 7,38% - feijão sobe 150% no ano!! Em 2008, o IGP-10 registrará taxa de inflação anual de DOIS dígitos, em razão de os preços das comodities, a demanda interna, os reajustes nos combustíveis e nos serviços pressionarem um realinhamento generalizado. Sim, o brasileiro voltará a conviver com o dragão da inflação e o Banco Central voltará a aumentar a taxa Selic. Em sentido contrário, o crescimento da economia será menor em 2008 e o balanço de conta-corrente será pressionado com a remessa de dólares ao estrangeiro. O Brasil finalmente sentirá os efeitos da chamada crise imobiliária mundial – não é atoa que a Caixa Econômica Federal teve de maquiar o balanço para esconder prejuízo histórico. A bolha Brasil será alfinetada.
ELEIÇÕES AMERICANAS
Graças ao fracasso do último mandato de George Bush – invasão pífia do Iraque, crunch no mercado financeiro, dívida interna estratosférica e outras mazelas farão o Partido Democrata sair vencedor na eleição presidencial. Hillary Clinton será eleita Presidente dos Estados Unidos da América. A agenda mundial sofrerá alterações significativas, a partir do pouso da águia e reavaliação da política externa americana. O petróleo continuará sua trajetória para cravar US$100,00 o barril. Hillary proporá uma América limpa – menos poluída (como o próprio Partido Democrata já encaminhou no Senado) -, menos belicosa – abandonará a doutrina do “eixo do mal” -, menos xerife – a alternativa será uma política de cooperação com a China, a Índia e a Rússia (quem diria?). A gestão da Senhora Clinton começará sob o signo da Paz – uma inversão do slogan à “guerra contra o terror”.
ELEIÇÕES MUNICIPAIS
O PMDB será o Partido que elegerá o maior número de prefeitos em 2008, embora não vença em nenhuma capital importante do país. As capitais de peso ficarão com o PSDB e o DEM. O PT amargará a quarta colocação no ranking de prefeitos. O resto comerá as migalhas. O tom das eleições será a apatia dos eleitores até o último instante. A Justiça Eleitoral será mais rigorosa e terá processos céleres na apuração de desvios eleitorais de abuso de poder e econômico. Infelizmente, não aparecerá nenhuma novidade no cenário político por causa da falta de renovação de lideranças – teremos os mesmos de sempre. A grande aposta é se haverá um ensaio para 2010 – ano de eleição presidencial, pois tem-se a impressão que o governo federal terminou e não tem mais nada a propor a sociedade – salvo a criatividade da máquina de propaganda petista, cujo apelo triunfalista já se mostra em esgotamento.
OLIMPIADAS DE PEQUIM
O mundo se curvará ao Império Chinês. O mundo dos esportes terá as Olimpíadas de Pequim. A China terá o maior número de medalhas de ouro – 40. Os Estados Unidos ficarão em 2º - 38. A Rússia em terceiro – 28. Japão em quarto – 17. Austrália em quinto – 15. Será o evento mais marcante do ano, porque coincidirá com o reconhecimento esfuziante do status de grande potência mundial da China. Seremos chineses desde criancinha, embora o dragão do Brasil seja diferente do dragão de lá. Mas, a China ensinará muito com os mascotes das olimpíadas: Beibei, um peixe que representa prosperidade e abundância; Jingjing, um panda com uma flor de lótus na cabeça, que simboliza alegria, felicidade e a interação do homem com a natureza; Huanhuan, a chama olímpica e a paixão pelo esporte; Yingying, o antílope, que simboliza a vastidão das terras nacionais e a saúde em harmonia com a natureza; e Nini, uma andorinha inspirada nas pipas chinesas, representa o céu e sorte para Jogos. Grande inspiração!